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Todos devem estar em alerta máximo contra gripe H1N1

Publicada em 11/04/2016

O Sicomércio-VR alerta a todos os associados, comerciários, consumidores e comerciantes em geral sobre os risco de uma epidemia da Gripe H1N1, que já matou sete pessoas no Sul do Estado, entre elas, uma moradora de 58 anos, do bairro Santo Agostinho. Como a vacinação só começa a partir do dia 25/04, ficar atento aos cuidados de prevenção é importante. Ter álcool gel dentros estabelecimentos para que todos possam higienizar as mãos é uma das melhores formas de ajudar a prevenir a transmissão, que é feita por vias aéreas e por contato por secreções expelidas na tosse de uma pessoa com o vírus. 
Quem não estiver no grupo de risco, que tem direito a ser vacinado pelo SUS, pode comprar a vacina em clínicas particulares. Tem direito de graça, crianças até 6 anos de idade, gestantes, idosos, profissionais de saúde e pacientes com doenças crônicas. Quem tomou a vacina no ano passado tem que ser vacinado de novo. Não pode tomar crianças até seis meses, alérgicos ao ovo e a mertiolate. 

SAIBA COMO SE PREVENIR DA H1N1:

O primeiro passo para evitar a gripe é a prevenção. Além da vacina, é importante ter uma dieta bastante saudável, deixar os ambientes arejados, incluir o álcool em gel no cotidiano, usar lenço descartável para espirrar ou tossir e não sair de casa se estiver doente. Ao tossir evitar tapa a boca com as mãos, usando, neste caso, o antebraço.

SAIBA MAIS:

O que é Gripe H1N1?
A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe Influenza tipo A ou gripe suína, ela se tornou conhecida quando afetou grande parte da população mundial entre 2009 e 2010.
 
Os sintomas da gripe H1N1 são bem parecidos com os da gripe comum e a transmissão também ocorre da mesma forma. O problema da gripe H1N1 é que ela pode levar a complicações de saúde muito graves, podendo levar os pacientes até mesmo à morte.
 
Pandemia
 
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ao todo 207 países e demais territórios notificaram casos confirmados de gripe H1N1 entre 2009 e 2010, quando houve a pandemia da doença. Durante este período, foram quase nove mil mortos em decorrência da gripe H1N1.
 
O surto começou no México, onde uma doença respiratória alastrou-se pela população e chegou rapidamente aos Estados Unidos, Canadá e, depois, para o restante do mundo – graças às viagens aéreas.
 
Surto 2016
 
Em 2016 a gripe H1N1 chegou mais cedo ao Brasil. Em março de 2016 o número de casos só no estado de São Paulo superou a quantidade de pessoas doentes em 2015 em todo o país. São 260 casos no Estado até março de 2016, contra 141 no Brasil no ano anterior.
 
Normalmente a gripe H1N1, assim como os outros tipos de gripe, são bem mais comuns no inverno, mas o surto desta vez começou no verão. Acredita-se que o grande fluxo de pessoas vindas de regiões frias, como Estados Unidos, Canadá e Europa.
 
Causas
As primeiras formas do vírus H1N1 foram descobertas em porcos, mas as mutações conseguintes o tornaram uma ameaça também aos seres humanos. Como todo vírus considerado novo, para o qual não costumam existir métodos preventivos, o vírus mutante da gripe H1N1 espalhou-se rapidamente pelo mundo.
 
A transmissão ocorre da mesma forma que a gripe comum, ou seja, por meio de secreções respiratórias, como gotículas de saliva, tosse ou espirro, principalmente. Após ser infectada pelo vírus, uma pessoa pode demorar de um a quatro dias para começar a apresentar os sintomas da doença. Da mesma forma, pode demorar de um a sete dias para ser capaz de transmiti-lo a outras pessoas.
 
É importante ressaltar que, assim como a gripe comum e outras formas da doença, a gripe H1N1 também é altamente contagiosa.
 
SAIBA MAIS
 
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Fatores de risco
A gripe H1N1, como qualquer gripe, pode afetar pessoas de todas as idades, mas, no período em que houve a pandemia, notou-se que o vírus infectou mais pessoas entre os cinco e os 24 anos. Foram poucos os casos de gripe H1N1 relatados em pessoas acima dos 65 anos de idade.
 
Gestantes, doentes crônicos, crianças pequenas, pessoas com obesidade e com outros problemas respiratórios também estão entre os grupos mais vulneráveis para gripe H1N1.
 
Os demais fatores de risco seguem a mesma linha daqueles enumerados para outros tipos de grupo. Permanecer em locais fechados e com um aglomerado de pessoas, levar as mãos à boca ou ao nariz sem lavá-las antes e permanecer em contato próximo com uma pessoa doente são os principais fatores que podem aumentar os riscos de uma pessoa vir a desenvolver gripe H1N1.
 
 sintomas
Sintomas de Gripe H1N1
Os sinais e sintomas da gripe H1N1 são muito parecidos com os da gripe comum, mas podem ser um pouco mais graves e costumam incluir algumas complicações também. Veja:
 
Febre alta
Tosse
Dor de cabeça
Dores musculares
Falta de ar
Espirros
Dor na garganta
Fraqueza
Coriza
Congestão nasal
Náuseas e vômitos
Diarreia.
As complicações decorrentes da gripe H1N1 são comuns em pessoas jovens, o que é bastante difícil de acontecer em casos de gripe comum.
 
A insuficiência respiratória é um sintoma frequente da gripe H1N1 que não é devidamente tratada. Em casos graves, ela pode levar o paciente à morte.
 
Fonte: http://www.minhavida.com.br
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